quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Conferência

CONFERÊNCIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO: ENCANTOS E DESENCANTOS.

Mauro Borges*


“...Eu vejo o futuro repetir o passado.”

Após a conclusão da etapa final da Conferência Estadual de Educação onde, teoricamente todas, as regionais debateriam os seus problemas relacionados à educação e a partir daí aprovariam diretrizes para o Plano Estadual de Educação para os próximos dez anos.
Teria sido um espaço de debate muito proveitoso caso alguns atropelos não tivessem ocorrido, através da (des)organização por parte do Governo e sua (in)competência para organizar tal evento.
Vejamos alguns exemplos: As Conferências Municipais de Ananideua e Belém que foram concluídas no vai da valsa, ou seja, não houve debate, as propostas foram aprovadas em bloco e remetidas para a Conferência Regional Metropolitana; para piorar chegando à Metropolitana o governo deu um verdadeiro show, fez uma mesa de abertura que inviabilizou o primeiro dia de debate e como era de se esperar, devido à (des)organização do governo, foram dias de atropelos. Não haviam sistematizado as propostas vindas dos municípios e ai resolveram apresentar todas as propostas das outras regiões, simplesmente ignorando a capacidade da região metropolitana de debater suas peculiaridades e com isso contribuir na qualidade das propostas.
A Conferencia Estadual de Educação que primeiramente aconteceria em dezembro e que estranhamente foi adiada para o inicio de janeiro e mais estranho ainda foi o adiamento para os dias 20,21 e 22 de janeiro, o que coincidiu com a viajem dos companheiros ao congresso da CNTE em Brasília. Foi apresentada, ao plenário, a possibilidade de garantir o credenciamento dos delegados que estavam participando do congresso da CNTE quando do seu retorno, o que foi aprovado. Acreditado que era possível retornar de Brasília e contribuir na qualidade do debate a delegação superou o cansaço e com todas as dificuldades procurou tomar pé da situação do CEE e para espanto de todos não havia a menor possibilidade de debater absolutamente nada, pois as resoluções encaminhadas pelo governo não davam espaço para tal, pois as propostas vindas dos grupos se quer poderiam fundir-se ou complementar-se, o que vimos foi um verdadeiro ROLO COMPRESSOR DO GOVERNO ao negar qualquer possibilidade de debate na plenária final e mais espantoso ainda foi negar aos delegados a declaração de voto em caso de abstenção. Não obstante, nas votações polêmicas e de interesse do governo a coordenação da mesa procurou complicar o máximo possível às votações a fim de levar a aprovação seus interesses.
Além de aprovar as diretrizes do Plano Estadual de Educação deveria ser eleita uma delegação para representar o Estado do Pará na Conferencia Nacional de Educação. A estratégia adotada pelo governo foi a de protelar as votações com a finalidade de esvaziar o plenário para facilitar a TRATORADA na eleição dos delegados para a Conferência Nacional de Educação; após a aprovação das diretrizes para o Plano Estadual de Educação o que só aconteceu às 02:00h do dia 23 de janeiro, iniciou-se o processo de escolha dos delegados para a CNE, nesse momento verificou-se mais um GOLPE do governo nos trabalhadores em educação quando o mesmo reservou apenas 05 (cinco) vagas das 38 (trinta e oito) que o Pará tem direito aos trabalhadores em educação pública e o restante das vagas distribuiu para Parlamentares, Ministério Público, Secretários Municipais de Educação, Tribunais de Contas e etc., sendo que esses órgãos se quer fizeram representar-se enquanto delegados nas várias etapas da Conferência Estadual de Educação, e com isso deixando de fora os principais atores e os mais interessados em construir uma educação pública de qualidade. Diante do tensionamento gerado pela atitude do governo ao insistir em negar a redistribuição das vagas, a ingerência dos componentes da mesa e a tentativa de jogar os trabalhadores em educação uns contra os outros e ao mesmo tempo transferir responsabilidades ao SINTEPP, uma vez que a crise estava instalada devido à mesa não conseguir encaminhar os trabalhos. Na tentativa de isentar-se de qualquer responsabilidade os componentes da mesa que representavam o governo retiraram-se e imputaram ao SINTEPP a responsabilidade de realizar a eleição dos delegados. Ao retomar os trabalhos desta vez com o SINTEPP coordenando a mesa, vimos mais uma MANOBRA do governo tentando inviabilizar o processo através de seus D.A.S., inclusive com secretário de estado tentando interferir diretamente nas articulações juntamente com um DIRIGENTE DO SINTEPP - AFASTADO DE SUAS FUNÇÕES DO SINTEPP por estar respondendo a sindicância do próprio sindicato – após várias solicitações da mesa que ficassem apenas os delegados para que o processo eleitoral pudesse acontecer o que não foi RESPEITADO por parte daqueles que não eram delegados e que estavam ali com a tarefa de inviabilizar qualquer tentativa de eleição de uma chapa que não fosse a do governo. Os delegados eleitos na base dos trabalhadores em educação nas várias etapas do CEE resolveram se retirar juntamente com o SINTEPP às 04:00h do dia 23 de janeiro.
Nós trabalhadores da educação pública não podemos nos calar diante de tal fato, vimos que a Conferencia Estadual de Educação não passou de um CIRCO armado para dar satisfação a uma sociedade que pensa ter um governo DEMOCRÁTICO E POPULAR e que na verdade vem mostrando sua competência na continuação da implementação do projeto NEOLIBERAL. Não é possível crer em um governo que defende a MUNICIPALIZAÇÃO DO ENSINO, A TERCEIRIZAÇÃO DOS SERVIÇOS, O PROUNI E O REUNI e conseqüentemente o sucateamento da educação pública.

“... mas se você achar que eu tô derrotado, saiba que
ainda estão rolando os dados. Porque o tempo não pára...”




* Professor da rede pública estadual de ensino.


Temporários

Temporários em protesto por vagas
CONFUSÃO Mais de 500 servidores foram às ruas

O acordo entre Governo do Estado e Ministério Público do Trabalho, que exige a demissão de todos os temporários até o dia 31 de julho deste ano, foi motivo de uma manifestação que se prolongou durante toda a manhã e parte da tarde de ontem. Cerca de 500 temporários se reuniram na Praça do Operário, em São Brás, para uma caminhada até o Centro Integrado de Governo (CIG), na Avenida Nazaré. Ao mesmo tempo, em torno de 100 pessoas fecharam a Avenida Generalíssimo Deorodo, esquina com Bernal do Couto, em frente à Santa Casa de Misericórdia, por 40 minutos, prejudicando o trânsito dos veículos que trafegavam pela localidade. “ Nosso objetivo é a suspensão imediata das demissões e que o Governo esteja aberto a discussões para acertar a situação dos temporários”, explica Cléber Rabelo, coordenador estadual do Conlutas, movimento que apóia os temporários. Para Tamar Dias, uma das coordenadoras do movimento, os funcionários que ainda não foram desligados do Estado estão trabalhando em dobro para suprir a falta dos temporários que já foram demitidos. “O Posto de Saúde de Jaderlândia é um exemplo disso, porque tiraram os temporários e não colocaram concursados, fazendo com que os que continuaram lá trabalhem em dobro, prejudicando a qualidade do serviço”, diz.À s 9h, os funcionários que protestavam em frente à Santa Casa seguiram em direção ao resto do grupo que já os esperava em frente ao Terminal Rodoviário, em São Brás. De lá, percorreram toda a Governador José Malcher até a sede do CIG, onde mantiveram o protesto impedindo a passagem de veículos até as 12h40. Uma comissão do CIG aceitou receber representantes dos temporários para uma negociação que se estendeu até a parte da tarde de ontem. TRANSTORNO - A manifestação de funcionários da Santa Casa, Seduc, Hemopa, Sespa e Susipe atrapalhou a rotina de muitas pessoas. Na caminhada que seguiu pela Governador José Malcher, não foi identificado nenhum agente de trânsito da Companhia de Transporte do Município de Belém (CTBel) até a metade do percurso, na Avenida Alcindo Cacela. Duas viaturas da Polícia Militar escoltavam a manifestação, que encontrou maior reforço quando o grupo chegou ao local do protesto, em frente ao CIG. Os próprios temporários tentavam impedir a passagem dos veículos para que os protestantes pudessem continuar caminhando. Um congestionamento de carros de mais de cinco quarteirões se formou na Governador José Malcher.
COMISSÃO - Uma comissão de quatorze representantes dos trabalhadores temporários do Estado foi recebida no final da manhã de ontem, no Centro Integrado de Governo (CIG), pelo coordenador da Câmara Setorial de Gestão da Secretaria de Governo, Angelo Carrascosa. Angelo Carrascosa reiterou à comissão que o governo distrata os servidores em cumprimento à determinação da Justiça do Trabalho, que estendeu o prazo para a regularização do seu quadro funcional de 31 de dezembro de 2007 para 31 de julho de 2008. Até lá, o governo dará continuidade ao processo de abertura de concursos, admissão dos aprovados e distratos dos trabalhadores temporários em situação irregular. O coordenador da Câmara de Gestão se comprometeu em encaminhar o pedido da comissão por reunião conjunta e novamente recebê-los após o feriado do carnaval.

Camila Portella

Diário do Pará, 31.01.08

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Capitão Poço e Barcarena

Ontem (29.01), a advogada do Sintepp, Sybelle Serão - acompanhando o coordenador geral, Eloy Borges - esteve no município de Capitão Poço para tratar de várias questões envolvendo a categoria da educação, tais como: Fundeb, carga horária, precátorios e falta de promotor público. Após reunião com a coordenação da subsede do sindicato, a assessoria vai tomar as providências necessárias.
Já o advogado Paulo Henrique viajou para Barcarena, também para acompanhar alguns processos que tramitam na Comarca desse município.

Temporários: novo protesto

Cerca de 500 funcionários temporários estão concentrados em frente a Praça do Operário, no bairro de São Brás, em Belém, de onde pretendem sair para uma grande passeata na manhã desta quarta-feira (30).De acordo com uma das coordenadoras da paralisação, Fátima Rodrigues, os manifestantes irão para o CIG (Centro Integrado de Governo), na Avenida Nazaré, e de lá seguem para o MPF (Ministério Público Federal), na Rua Domingos Marreiro, onde tentarão agendar uma reunião. 'Estamos cansados de não nos levarem a sério. Os distratos continuam acontecendo sem critérios, laboratórios de saúde estão fechados porque todos os funcionários foram para a rua', diz Fátima.Caso - O desligamento de servidores temporários foi determinado pela Justiça do Trabalho em 2005, quando o judiciário acatou um pedido do Ministério Público do Trabalho, que por meio de uma ação civil pública reivindicou que as vagas dos temporários fossem ocupadas por servidores concursados como manda a Constituição Federal.
Ainda em 2005, o governo estadual entrou em acordo com o MPT e estabeleceu um cronograma de desligamentos que começou no ano seguinte. De abril de 2006 até novembro de 2007, quando ocorreu o maior número de dispensas, mais de 8 mil temporários estavam fora do Estado.
Os maiores cortes ocorreram em áreas como as da Saúde e Educação. Em novembro de 2007, uma lista com quase mil nomes foi publicada, o que gerou uma série de protestos dos servidores. A pressão deu resultado e o governo estadual acabou cedendo ao acertar novo acordo com o MPT estabelecendo o dia 31 de julho de 2008 como data final para o desligamento de todos os temporários do Estado. A meta global é cerca de 21 mil temporários saiam até o meio deste ano.
Fonte: Portal ORM

Vagas

De acordo com o governo estadual, foram abertas 23.043 vagas em 16 concursos públicos, criando o maior número de oportunidades de ingresso no serviço público nos últimos 20 anos.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Belém: pense num lugar calmo!!!

Uma conversa de pé de ouvido!
Esse nunca fez picadinho de gente!

"Só tô saindo porque quero"



quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Frase da semana

"Todas as cores e outras mais
Procriam flores astrais"

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Juiz deve residir na Comarca


Corregedor determina que juiz resida na sede da Comarca

Sexta, 18 de Janeiro de 2008

O corregedor nacional de justiça do CNJ, ministro Cesar Asfor Rocha, determinou que os juízes residam na sede das comarcas a que estejam vinculados. Nos próximos dias, a Corregedoria iniciará um mapeamento, em nível nacional, que possibilitará a confecção de um cadastro completo com os dados de todas as secretarias e serventias judiciais de primeiro grau e o acompanhamento da produtividade de todos os magistrados.
"Tenho recebido muitas queixas sobre o fato de juízes não residirem na sede das comarcas", disse o Corregedor. "Hoje, não sabemos exatamente o número de magistrados que não estão residindo nas comarcas sob sua responsabilidade, mas até o final de março teremos um levantamento completo da situação", afirmou.
Por intermédio de um sistema virtual, o monitoramento estatístico da produtividade dos magistrados estaduais de primeiro grau será alimentado mensalmente com informações sobre a produção de cada juiz, e possibilitará à Corregedoria cumprir a sua função constitucional de propor soluções direcionadas e efetivas ao Judiciário.
O monitoramento das secretarias e serventias judiciais estaduais de Primeiro Grau virá somar-se a outros levantamentos que estão em desenvolvimento na Corregedoria Nacional de Justiça. Uma das prioridades da gestão do ministro Cesar Asfor Rocha é levantar informações completas sobre o funcionamento do Poder Judiciário para que o Conselho Nacional de Justiça possa cumprir seu papel mais relevante de formulador das políticas de gestão do Judiciário.
O mapeamento das secretarias e serventias judiciais será alimentado por cada juiz, que informará desde dados cadastrais, como a denominação da serventia judicial; competência do juízo (se é Cível e da Fazenda Pública, por exemplo); nome do juiz titular; se existe juiz auxiliar; nome do responsável pela serventia e endereço postal e eletrônico.
No monitoramento sobre a produtividade de magistrados, serão levantados, mensalmente, dados como o acervo total de processos existentes na serventia (no fim do mês de referência); os processos tombados (total distribuído para a serventia); despachos e sentenças (somatório de decisões e sentenças proferidas); remetidos aos tribunais (total de processos cujos autos foram remetidos aos tribunais no mês de referência); total de audiências marcadas e realizadas no mês; total de feitos arquivados definitivamente e o número de autos conclusos ao juiz para sentença há mais de cem dias).
Com esse levantamento, será possível saber a situação de cada vara, em tempo real.
Até o final de primeiro semestre de 2008 o mesmo trabalho alcançará a atividade dos juízes federais e do trabalho bem como de todos os desembargadores (estaduais, federais e do trabalho).
A Corregedoria Nacional de Justiça está em fase final de outro levantamento em âmbito nacional, sobre as serventias extrajudiciais. Até hoje (18), 13.021 serventias extrajudiciais já estão cadastradas na Corregedoria e 7.820 (60%) já preencheram o formulário com todos os dados.
Fonte: CNJ

Conferência Estadual de Educação


'"O governo passou o trator"! Com essa afirmação, o prof. Mauro Borges faz uma análise da Conferência Estadual de Educação, a ser postada, amanhã, nest blog.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Etc. e Tal

Jhonny Yguison no "ETC. E TAL", com Ursula Vidal. Aguardem!

Pára este mundo!

O ano começou nada bem para o advogado do SINTEPP, Paulo Henrique. Ontem (20.01) ele foi assaltado na frente de uma locadora de vídeos, por três elementos armados até os dentes. Dele levaram o CARRO, CELULAR e a CARTEIRA CHEIA DA GRANA.
No ano passado, nós, da assessoria jurídica, fomos assaltados duas vezes! Também, quem manda morarmos num Estado sem qualquer segurança. O pior é que nem esperança temos mais. Depois de um assalto, o que menos se espera é que os bandidos sejam presos!
Pára este mundo que eu quero descer!

Legislação


Legislação sobre Administração Pública no Pará
(esta página será sempre atualizada)

- Constituição Federal/88 – art. 37 ao art. 41;
- Constituição Estadual do Pará – art. 20 ao art. 49;
- Lei 5.810/24.01.1994 – Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado do Pará;
- Lei 7.502/20.12.1990 - Estatuto dos Funcionários Públicos do Município de Belém;
- Lei 5.351/21.11.1986 - Estatuto do Magistério Público Estadual do Pará;
- Lei 6.338/28.12.2000 - Regula o regime de emprego público do Pará;
- Lei 6.341/28.12.2000 - Regula o processo de disponibilidade de servidores públicos;
- Lei Complementar 06/27.02.1991 - Funcionamento do Conselho Escolar no ensino médio;
- Lei Complementar 07/25.09.1991 - Contratação por tempo determinado - temporários;
- Lei Complementar 039/09.01.2002 - Institui o Regime de Previdência Estadual do Pará.

domingo, 20 de janeiro de 2008

Concurso público - deficiente físico


A Lei nº 6.988/2007 prevê que "as pessoas portadoras de qualquer deficiência ou necessidades especiais ficam isentas do pagamento de qualquer taxa de inscrição nos concursos públicos no âmbito do Estado do Pará".

E que "a isenção de que trata o caput deste artigo será conseguida mediante a apresentação pela pessoa portadora da deficiência ou necessidade especial do seu cadastro atualizado e de documento de identificação, correspondentes às devidas instituições as quais são ligadas".

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Plantão jurídico

SEGUNDA: 10h às 12h
QUARTA: 15h às 17h
QUINTA: 15h às 17h

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

O "Flanelinha" no SEM CENSURA PARÁ


Amanhã (10/01), às 13h 30m, o advogado Walmir Brelaz vai participar do programa "SEM CENSURA PARÁ", da TV Cultura - Canal 2.

Falará sobre o livro de sua autoria "O FLANELINHA: sinal vermelho para JHONNY YGUISON" .

Direitos Humanos OAB

O coordenador jurídico do Sintepp, Walmir Brelaz, assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos da OAB/PA, até o retorno de sua presidente titular, Mery Cohen.

Igarapé-Açu II

O prefeito de Igarapé-Açu, VICENTE DE PAULA PEDROSA DA SILVA, resolveu revogar as demissões sumárias dois professores concursados e coordenadores do SINTEPP: MARCELO DE LIMA PAIVA e ANDERSON CARREIRA BARBOSA. Agora, determinou a abertura de Processo Admnistrativo Disciplinar para apurar as responsabilidades desses servidores.
Assim é bem mais justo, pois os professores terão oportunidade de defesa. Para isso, o advogado do Sintepp, Paulo Henrique, já está nesse município acompanhando o caso.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Igarapé-Açu

O prefeito de Igarapé-Açu, VICENTE DE PAULA PEDROSA DA SILVA, está investindo pesado contra professores que denunciam irregularidades em sua administração. No final do ano passado, demitiu sumariamente dois professores concursados e coordenadores do SINTEPP: MARCELO DE LIMA PAIVA e ANDERSON CARREIRA BARBOSA. E sua ânsia é tanta em demiti-los que o fez sem qualquer procedimento legal, como a instauração de processo administrativo.
A assessoria jurídica já está preparando o devido mandado de segurança.