Belém, 09.04.2009
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp) decidiu, em Assembléia Geral realizada ontem, que vai paralisar suas atividades no dia 24 deste mês, data da paralisação nacional da categoria em favor do piso salarial dos professores. A coordenadora do Sintepp, Conceição Holanda, argumenta que a paralisação é uma forma do Sindicato sinalizar ao governo do Estado que já chegou ao limite nas negociações da data-base da categoria, que é maio.
'Estamos desde fevereiro negociando com o governo do Estado, e até agora a única proposta que o governo nos apresentou foi de igualar o salário de todos ao mínimo', criticou Conceição Holanda, anunciando que a categoria está em 'estado de greve'. Na quinta-feira, 16, o Sintepp tem audiência marcada para mais uma rodada de negociações na Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças (Sepof), na Doca de Souza Franco, onde mobiliza a categoria para um ato público.
Somando as perdas salariais mais o percentual do salário mínimo concedido pelo governo federal, que foi de 12,05%, o Sintepp vai para a mesa de negociação pedindo reajuste de 72%. Eles também querem discutir o piso salarial estadual, a implementação do Plano de Cargos e Carreira (PCC) da categoria docente e a atualização do auxílio alimentação dos trabalhadores da educação. Hoje, servidores de nível operacional e médio tem auxílio alimentação de R$ 80,00 e os de nível superior, R$ 100. O Sintepp propõe um valor único para todas as categorias: R$ 300,00.
Segundo Conceição Holanda, se depender da proposta do governo do Estado, todos os níveis funcionais da categoria vão estar com um piso salarial no patamar do salário mínimo. O piso salarial de nível médio e operacional era de R$ 433,00 e agora ficará em R$ 465,00. O próprio piso estabelecido pelo governo federal, para todos os professores, sofrerá um reajuste, neste início de ano, em função do aumento do salário mínimo. Assim, passará de R$ 950 a R$ 1.137,00.
O governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), já garantiu que paga um mínimo de acordo com o piso nacional de R$ 900,00. O Supremo Tribunal Federal considera o piso igual à remuneração paga no contra-cheque do servidor. Mas a sindicalista Conceição Holanda diz que a partir do ano que vem, o piso não será igual à remuneração.
'Estamos desde fevereiro negociando com o governo do Estado, e até agora a única proposta que o governo nos apresentou foi de igualar o salário de todos ao mínimo', criticou Conceição Holanda, anunciando que a categoria está em 'estado de greve'. Na quinta-feira, 16, o Sintepp tem audiência marcada para mais uma rodada de negociações na Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Finanças (Sepof), na Doca de Souza Franco, onde mobiliza a categoria para um ato público.
Somando as perdas salariais mais o percentual do salário mínimo concedido pelo governo federal, que foi de 12,05%, o Sintepp vai para a mesa de negociação pedindo reajuste de 72%. Eles também querem discutir o piso salarial estadual, a implementação do Plano de Cargos e Carreira (PCC) da categoria docente e a atualização do auxílio alimentação dos trabalhadores da educação. Hoje, servidores de nível operacional e médio tem auxílio alimentação de R$ 80,00 e os de nível superior, R$ 100. O Sintepp propõe um valor único para todas as categorias: R$ 300,00.
Segundo Conceição Holanda, se depender da proposta do governo do Estado, todos os níveis funcionais da categoria vão estar com um piso salarial no patamar do salário mínimo. O piso salarial de nível médio e operacional era de R$ 433,00 e agora ficará em R$ 465,00. O próprio piso estabelecido pelo governo federal, para todos os professores, sofrerá um reajuste, neste início de ano, em função do aumento do salário mínimo. Assim, passará de R$ 950 a R$ 1.137,00.
O governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), já garantiu que paga um mínimo de acordo com o piso nacional de R$ 900,00. O Supremo Tribunal Federal considera o piso igual à remuneração paga no contra-cheque do servidor. Mas a sindicalista Conceição Holanda diz que a partir do ano que vem, o piso não será igual à remuneração.
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