quarta-feira, 8 de abril de 2009

Vai o mandato, mas fica o crime hediondo


Hoje, 7 de abril, o deputado LUIS AFONSO SEFER renunciou ao cargo de deputado estadual. Fez isso para se livrar da cassação. Contra Sefer pesa a acusação de ter abusado sexualmente, durante vários anos, de uma menina desde os 9 anos de idade, dentro de sua própria casa.

Consta que o deputado Sefer encomendou para duas pessoas, uma menina menor de 10 anos, de iniciais S.B.G., para fazer “companhia a uma criança”.

Que de acordo com o depoimento da própria S.B.G., no ano de 2005, com 9 anos de idade, foi entregue ao deputado Sefer em sua casa. Ocorre que lá não havia criança “para fazer companhia”. Apenas seus dois filhos adolescentes e mais uma adolescente de 12 anos que trabalhava no local.

S.B.G. relata que dois dias após haver chegado à residência do deputado Sefer começou a sofrer abuso sexual por parte do mesmo. Portanto, essa relação promíscua ocorreu por quatro anos, dos 9 aos 13 anos de idade de S.B.G.


O deputado saiu do cargo, mas fica o crime repugnante. Ele agora precisar se condenado no processo penal.

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